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| Ilustração criada pelo ChatGPT.com |
No Dia de Finados, a alma encontra a razão. Não é de luto, mas sim de terna lembrança, Um fio invisível de eterna esperança.
O cemitério se veste de flores e luz, Crisântemos amarelos, a paz que a saudade traduz. Em cada vela acesa, um nome a brilhar, Um amor que o tempo não consegue apagar.
A brisa leve sussurra canções de outrora, A melodia suave que o coração agora chora. Lágrimas são rios de afeto a fluir, Pela ausência sentida, mas o amor a persistir.
Recordamos o riso, o abraço, o olhar, Os gestos pequenos que jamais irão findar. Eles vivem em nós, na memória que é ponte, Entre o céu e a terra, no nosso horizonte.
Não se enterra a vida, se guarda o que foi bom, O legado de carinho em suave tom. Dia de honrar a jornada que se findou, Mas o laço de afeto que jamais se quebrou.
É um dia de paz, de profunda oração, Onde a alma do finado encontra nossa gratidão. Pois quem amamos de verdade, nunca se vai, Apenas muda de plano, e a lembrança o traz.
(Fonte gemini ia).
Professora Blogueira Vanessa.

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