Oi, Galerinha.
O perdão é uma força transformadora. Ele pode aliviar dores profundas, reconstruir pontes quebradas e abrir espaço para recomeços. Mas é importante entender que o perdão não é automático, nem universal. Ele acontece para certas coisas — aquelas que conseguimos compreender, elaborar e, eventualmente, deixar para trás.
Nem tudo pode ou deve ser perdoado. Há situações que exigem tempo, distância ou simplesmente o direito de não seguir adiante com o perdão. E isso também é legítimo. O perdão não é uma obrigação, é uma escolha.
Da mesma forma, podemos nos negar a receber o perdão de alguém. Às vezes, não estamos prontos. Às vezes, o pedido de perdão não vem acompanhado de arrependimento verdadeiro. E há momentos em que aceitar o perdão parece minimizar o que foi vivido. Nesses casos, dizer “não” também é um ato de respeito consigo mesmo.
Perdoar é libertador, mas saber quando e como perdoar — ou não — é parte da nossa maturidade emocional. O poder do perdão está tanto em oferecê-lo quanto em reconhecer seus limites.
Professora Blogueira Vanessa.

Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá! Deixe aqui seu comentário. No Diário da Professora Vanessa você pode deixar sua dica, sugestão, comentário e muito maissss!!